Era uma vez, um papagaio...
estapafurdiosdoquotidiano, 01.12.12
«Tan, tan, tan, tan!» - Sei que não se percebe muito bem, mas isto, é o som de mais uma notícia estapafúrdia a chegar ao Estapafúrdios do Quotidiano. Basta o leitor fazer um pouco de esforço mental, para chegar rapidamente ao som pretendido. Vá, não seja preguiçoso… Deixe a criatividade fluir… isso… muito bem… Pronto, está bom! Também não é necessário exagerar, ok? Muito bem. Avancemos… E qual a noticia estapafúrdia que lhe trago hoje? Para tomar conhecimento de tal, basta deixar deslizar um pouco os olhos até ao parágrafo seguinte. É lá que, será revelada a noticia estapafúrdia de hoje. Vá! Continua a ser preguiçoso? Irra!… Se já leu até aqui, o que custa continuar a ler mais um pouco? Siga até ao parágrafo seguinte, ó faz favor…
Ora, bem vindo ao parágrafo seguinte. O parágrafo, onde detalho a noticia estapafúrdia que decidi trazer, hoje, ao Estapafúrdios do Quotidiano. A noticia é algo preocupante e demonstra o distúrbio mental de um Americano de 63 anos, chamado Richard J. Atkinson. Então, não é que, este senhor decidiu assassinar o papagaio da namorada (Que felizmente, neste preciso momento, já passou a ser ex-namorada.), esfaqueando-o várias vezes. Esta história triste, que teve um final trágico para o papagaio, aconteceu na cidade de Everett, Washington. Agora, passados cerca de três meses, o homem foi condenado a uma pena de seis meses de prisão, ficando igualmente proibido de ter animais domésticos em casa durante os próximos 5 anos. E o que levou este homem, a praticar um crime tão horrendo como este? A explicação surge no parágrafo seguinte. Vá! Você não é preguiçoso… Isso é uma ilusão da sua mente, caro leitor. E, vamos lá a ver: já que chegou até aqui, não acha que vale a pena continuar a ler o resto do texto, para descobrir o que levou Richard J. Atkinson a assassinar o raça do papagaio? Um bicho tão inofensivo… ou não…
Bem vindo ao terceiro parágrafo deste texto, caro leitor. Fico agradavelmente agradecido, pelo facto, de o caro leitor continuar a fazer o esforço, sendo persistente, na busca pela verdade. Ora, parece que afinal, o raça do papagaio, não era assim tão inofensivo como se pensava… No relatório da policia que interrogou Richard J. Atkinson, está - de forma bastante explícita - referido que, foi o papagaio que atacou primeiro Richard. Mas não explica o porquê, dessa atitude ameaçadora por parte do papagaio, para com o homem. E foi, por isso, que decidimos enviar um investigador do Estapafúrdios do Quotidiano, até Washington, mais propriamente - à prisão, onde se encontra o homem, com o intuito de descobrir a real verdade… O que resultou, num diálogo entre o investigador e o assassino, que revela todos os factos reais (Mais uma vez, vejo-me na obrigação de facultar ao leitor, que a real verdade, aos olhos dos autores do Estapafúrdios do Quotidiano, pode, de facto, não passar de uma ficção… Mas pode, igualmente, ser a história que ninguém desconfiava e, que, de facto, aconteceu) desta história bizarra. O diálogo foi-me enviado por e-mail. Por isso, bastou-me fazer o tão abençoado "Copy, Paste", que tanto trabalhinho me poupou! Para mim, é das melhores invenções do homem! Bom, passemos ao diálogo:
Investigador: «Ora muito bom dia, senhor Richard. Como está?»
Richard: «Pá, estou muita bem!»
Investigador: «Ah! Está?»
Richard: «Acha? Claro que não! Não sei se o meu amigo já reparou, mas eu estou PRESO!»
Investigador: «Pois… Então, para não o maçar muito, por favor, conte-me o que se passou, para que assassinasse o papagaio?»
Richard: «Aquilo não era um papagaio! Era um ser enviado das trevas para me matar! Mas eu tratei-lhe bem da saúde…»
Investigador: «Pois! Matou-o!»
Richard: «Não, pá! Tratei-lhe mesmo da saúde! Ele estava bastante constipado quando chegou às nossas mãos. Mas eu tratei dele, e depois… depois é que foram elas…»
Investigador: «Pois! Matou-o!»
Richard: «Qual matar, qual quê! Você tem uma maldita de uma mania com a morte, homem! Depois de lhe tratar da saúde, ele começou a ficar paranóico!»
Investigador: «Como assim, paranóico?»
Richard: «Começou a tratar-me mal, chamando-me nomes esquisitos. Ele gritava: "Oh Robert, continua... Robert! Isso! Aí mesmo! Não pares…»
Investigador: «Mas quem é o Robert?»
Richard: «Olhe, sabe, eu tenho um vizinho que se chama Robert. Por acaso, até é ele que costuma tratar do meu jardim. Deve ser, por isso, que o raio do papagaio gritava o nome dele. Até perguntei à minha ex-namorada, se ela sabia o que se passava com o papagaio. Ela disse-me que, o Robert, costumava ir lá a casa, depois de tratar do jardim, beber um copo de água.»
Investigador: «Ah… Está bom…»
Richard: «Não está bom, não. Estou ainda para descobrir, o porquê, de o raça do papagaio, gritar daquela forma, aquelas palavras. Sabe, cheguei a colocar a hipótese, de o meu vizinho Robert, gostar de Zoófilia. E, assim, existir ali algum tipo de relação, entre o papagaio e ele. Mas não. Não pode ser. O Robert é uma pessoa de bem, e para mais… ele não é alemão…»
Investigador: «Então, o que o levou a matar o papagaio, senhor Richard?»
Richard: «EU? MATAR O PAPAGAIO? ESTÁ DOIDO?»
Investigador: «Sim. Foi condenado a 6 meses de prisão…»
Richard: «Ah! É por isso que estou preso? Oh… raios! Pensei que fosse por ter urinado em público, uma vez, no ano passado, em que estava realmente à rasquinha! Eu, realmente, até estranhei o facto, de ter chegado a casa depois de um dia de trabalho, e não ver o papagaio. Até perguntei à minha ex-namorada, o que era feito do pássaro.»
Investigador: «E o que disse ela?»
Richard: «Que o papagaio começou a gritar pelo Robert, assim que o viu a tratar do jardim. Depois, assim que ela abriu a gaiola para a limpar, ele fugiu! Só não percebo, por que estava um casaco, e um par de calças do Robert em cima do sofá, na sala. Ah! Já sei, deve-se ter oferecido para tentar apanhar o papagaio e, por isso, deixou lá a roupa. Para não o atrapalhar e tal. Está a ver o filme?»
Investigador: «Estou, estou. Oh… se estou! Bom, obrigado pelo seu depoimento.»
Richard: «Ora essa! É sempre bom falar com alguém. Sabe, eu sinto-me muito sozinho aqui… Ninguém fala comigo nesta prisão. Enfim… dias melhores virão…»
Investigador: «É isso…»
Bom, primeiro que tudo, caro leitor, quero agradecer-lhe por estar a ler este parágrafo final. É sinal que leu todo o texto! Ah!… Espere… Você pode ter saltado logo para o fim do texto… Raios o parta… Sendo assim, olhe: vá à sua vidinha… seu preguiçoso de um raio…! Que eu vou à minha… Mas se não, se realmente leu o texto até ao fim, fez muito bem. Porque assim, tem acesso a um dado muito importante para que esta história bata, mais ou menos certo. Parece que, o homem não se lembra de ter matado o pássaro, porque, na altura do crime, estava sobre o efeito de álcool e medicamentos. Uma mistura que o levou a inventar esta história do "Robert"… De facto, o papagaio atacou-o, quase vazando-lhe uma vista, porque Richard, quis fazer o "amor" com o bicho. Após o ataque, Richard matou-o sem piedade… Coitado do pássaro… Enfim… São cenas… RIC
Ora, bem vindo ao parágrafo seguinte. O parágrafo, onde detalho a noticia estapafúrdia que decidi trazer, hoje, ao Estapafúrdios do Quotidiano. A noticia é algo preocupante e demonstra o distúrbio mental de um Americano de 63 anos, chamado Richard J. Atkinson. Então, não é que, este senhor decidiu assassinar o papagaio da namorada (Que felizmente, neste preciso momento, já passou a ser ex-namorada.), esfaqueando-o várias vezes. Esta história triste, que teve um final trágico para o papagaio, aconteceu na cidade de Everett, Washington. Agora, passados cerca de três meses, o homem foi condenado a uma pena de seis meses de prisão, ficando igualmente proibido de ter animais domésticos em casa durante os próximos 5 anos. E o que levou este homem, a praticar um crime tão horrendo como este? A explicação surge no parágrafo seguinte. Vá! Você não é preguiçoso… Isso é uma ilusão da sua mente, caro leitor. E, vamos lá a ver: já que chegou até aqui, não acha que vale a pena continuar a ler o resto do texto, para descobrir o que levou Richard J. Atkinson a assassinar o raça do papagaio? Um bicho tão inofensivo… ou não…
Bem vindo ao terceiro parágrafo deste texto, caro leitor. Fico agradavelmente agradecido, pelo facto, de o caro leitor continuar a fazer o esforço, sendo persistente, na busca pela verdade. Ora, parece que afinal, o raça do papagaio, não era assim tão inofensivo como se pensava… No relatório da policia que interrogou Richard J. Atkinson, está - de forma bastante explícita - referido que, foi o papagaio que atacou primeiro Richard. Mas não explica o porquê, dessa atitude ameaçadora por parte do papagaio, para com o homem. E foi, por isso, que decidimos enviar um investigador do Estapafúrdios do Quotidiano, até Washington, mais propriamente - à prisão, onde se encontra o homem, com o intuito de descobrir a real verdade… O que resultou, num diálogo entre o investigador e o assassino, que revela todos os factos reais (Mais uma vez, vejo-me na obrigação de facultar ao leitor, que a real verdade, aos olhos dos autores do Estapafúrdios do Quotidiano, pode, de facto, não passar de uma ficção… Mas pode, igualmente, ser a história que ninguém desconfiava e, que, de facto, aconteceu) desta história bizarra. O diálogo foi-me enviado por e-mail. Por isso, bastou-me fazer o tão abençoado "Copy, Paste", que tanto trabalhinho me poupou! Para mim, é das melhores invenções do homem! Bom, passemos ao diálogo:
Investigador: «Ora muito bom dia, senhor Richard. Como está?»
Richard: «Pá, estou muita bem!»
Investigador: «Ah! Está?»
Richard: «Acha? Claro que não! Não sei se o meu amigo já reparou, mas eu estou PRESO!»
Investigador: «Pois… Então, para não o maçar muito, por favor, conte-me o que se passou, para que assassinasse o papagaio?»
Richard: «Aquilo não era um papagaio! Era um ser enviado das trevas para me matar! Mas eu tratei-lhe bem da saúde…»
Investigador: «Pois! Matou-o!»
Richard: «Não, pá! Tratei-lhe mesmo da saúde! Ele estava bastante constipado quando chegou às nossas mãos. Mas eu tratei dele, e depois… depois é que foram elas…»
Investigador: «Pois! Matou-o!»
Richard: «Qual matar, qual quê! Você tem uma maldita de uma mania com a morte, homem! Depois de lhe tratar da saúde, ele começou a ficar paranóico!»
Investigador: «Como assim, paranóico?»
Richard: «Começou a tratar-me mal, chamando-me nomes esquisitos. Ele gritava: "Oh Robert, continua... Robert! Isso! Aí mesmo! Não pares…»
Investigador: «Mas quem é o Robert?»
Richard: «Olhe, sabe, eu tenho um vizinho que se chama Robert. Por acaso, até é ele que costuma tratar do meu jardim. Deve ser, por isso, que o raio do papagaio gritava o nome dele. Até perguntei à minha ex-namorada, se ela sabia o que se passava com o papagaio. Ela disse-me que, o Robert, costumava ir lá a casa, depois de tratar do jardim, beber um copo de água.»
Investigador: «Ah… Está bom…»
Richard: «Não está bom, não. Estou ainda para descobrir, o porquê, de o raça do papagaio, gritar daquela forma, aquelas palavras. Sabe, cheguei a colocar a hipótese, de o meu vizinho Robert, gostar de Zoófilia. E, assim, existir ali algum tipo de relação, entre o papagaio e ele. Mas não. Não pode ser. O Robert é uma pessoa de bem, e para mais… ele não é alemão…»
Investigador: «Então, o que o levou a matar o papagaio, senhor Richard?»
Richard: «EU? MATAR O PAPAGAIO? ESTÁ DOIDO?»
Investigador: «Sim. Foi condenado a 6 meses de prisão…»
Richard: «Ah! É por isso que estou preso? Oh… raios! Pensei que fosse por ter urinado em público, uma vez, no ano passado, em que estava realmente à rasquinha! Eu, realmente, até estranhei o facto, de ter chegado a casa depois de um dia de trabalho, e não ver o papagaio. Até perguntei à minha ex-namorada, o que era feito do pássaro.»
Investigador: «E o que disse ela?»
Richard: «Que o papagaio começou a gritar pelo Robert, assim que o viu a tratar do jardim. Depois, assim que ela abriu a gaiola para a limpar, ele fugiu! Só não percebo, por que estava um casaco, e um par de calças do Robert em cima do sofá, na sala. Ah! Já sei, deve-se ter oferecido para tentar apanhar o papagaio e, por isso, deixou lá a roupa. Para não o atrapalhar e tal. Está a ver o filme?»
Investigador: «Estou, estou. Oh… se estou! Bom, obrigado pelo seu depoimento.»
Richard: «Ora essa! É sempre bom falar com alguém. Sabe, eu sinto-me muito sozinho aqui… Ninguém fala comigo nesta prisão. Enfim… dias melhores virão…»
Investigador: «É isso…»
Bom, primeiro que tudo, caro leitor, quero agradecer-lhe por estar a ler este parágrafo final. É sinal que leu todo o texto! Ah!… Espere… Você pode ter saltado logo para o fim do texto… Raios o parta… Sendo assim, olhe: vá à sua vidinha… seu preguiçoso de um raio…! Que eu vou à minha… Mas se não, se realmente leu o texto até ao fim, fez muito bem. Porque assim, tem acesso a um dado muito importante para que esta história bata, mais ou menos certo. Parece que, o homem não se lembra de ter matado o pássaro, porque, na altura do crime, estava sobre o efeito de álcool e medicamentos. Uma mistura que o levou a inventar esta história do "Robert"… De facto, o papagaio atacou-o, quase vazando-lhe uma vista, porque Richard, quis fazer o "amor" com o bicho. Após o ataque, Richard matou-o sem piedade… Coitado do pássaro… Enfim… São cenas… RIC