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Estapafúrdios do Quotidiano

Adeusinho, ó Robin...

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 28.02.13

 

Olá, olá! Pronto para mais um estapafúrdio, ó leitor dedicado à causa estapafúrdia? Sim? Então, vamos a isso!

 

Tenho uma notícia muito boa, para todos os leitores e, fiéis seguidores, das aventuras de banda desenhada: Batman e Robin. Aliás, trata-se de uma notícia por um lado, bastante boa, enquanto, por outro lado, de uma uma notícia bastante triste. Vamos primeiro à notícia boa. Parece que vai sair, brevemente, mais uma aventura desta dupla, em formato de banda desenhada. «Yupi! Mas que alegria!» - Será o que os fiéis seguidores desta dupla retrucaram de alegria. Mas nem tudo são rosas... Lamentavelmente (ou... não!), a personagem de Robin morre nesta aventura. É o fim da linha para o fiel companheiro de Batman. Que notícia trágica, meu deus...

 

Nós (Estapafúrdios do Quotidiano), algo preocupados e, ao mesmo tempo, algo inquietados com esta opção de terminar com a personagem de Robin, achámos por bem recolher algumas declarações de fãs - certamente indignados -, para saber o que vai nos seus corações. Não são, com toda a certeza, declarações alegres. Ou... será que são... Bom, não interessa, passemos às declarações...

 

 

Severino de Almeida, diz:

 

«Ah, ele morre, é? Temos pena! Já não era sem tempo! Já devia ter sido há mais tempo! Ele era um interesseiro, querendo o protagonismo só para ele! É bem feita! Adeusinho, ó Robin

 

Enquanto, Asdrúbal Piripó, lamenta:

 

«Oh... Que pena... E agora? Isso está mal feito... Coitado... Ele não merecia isso... Ele parece ser um tipo porreiro... Ele só queria ajudar o Batman, a derrotar o Joker. Mas, realmente, aquela fatiota era um pouco enjoativa... E, algo gay, certo? Hum... Se calhar, até é melhor assim...»

 

Mohamed Siliti Kumbata, pergunta:

 

«O Batman vai perder um companheiro de luta! Um amigo! E, isso... isso é sempre, muito complicado... Onde vai ser o funeral? Queria imenso ir. Já agora, é necessário ir de preto ao funeral? Ou, pode-se ir mascarado? Tipo, como no Carnaval? Tenho lá em casa, uma máscara do Zorro, que podia levar ao funeral. Era uma boa homenagem ao Robin, ao mesmo tempo que, ia vestido de preto. Não destoava muito do conceito e ia mascarado. Era brilhante. Será que posso? Ah! Mas primeiro, é necessário saber onde se vai realizar o funeral. Onde é o funeral, mesmo?»

 

Custódia Trinca-Espinhas, interroga-se:

 

«Como será a morte dele? Sim! Como é que, o raio do Robin irá falecer na história? Será atropelado, ao passar numa passadeira? Será, num acidente de viação, envolvendo oBatmobile e uma velhota na passadeira? Ou será, antes, a lutar contra o Joker? Hum... Tenho para mim, que será ao cair de um prédio muito alto. Esse Robin, andava sempre a escalar prédios. Tinha a mania que era o Homem-Aranha. O Homem-Aranha é que tem o direito de andar de prédio em prédio, porque tem as teias para se orientar. O Robin, não! O Robin apenas tem... um fato muito maricas e um Batman para aparar-lhe os golpes. Ou... será que morre, vitima de uma intoxicação alimentar? Sabe-se bem, que o mordomo do Batman já não vai para novo. Pode muito bem enganar-se e colocar veneno para ratos na sopa, pensando que é um ingrediente qualquer... É uma possibilidade... Ó Batman, pelo sim, pelo não, se fosse a ti, contratava um mordomo mais novo... Quem te avisa... teu amigo, é!»

 

 

 

 

 

Bom... Que conclusão se pode retirar destas declarações recolhidas pelo Estapafúrdios do Quotidiano? Apenas que, estes fãs são, de facto, muito estranhos, pá...                                         RIC

 

 

 

 

“Se conduzir, não beba!” e “Se estiver parado numa fila, não se maquilhe!”

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 27.02.13

Olá amigo leitor, como está hoje?

Se foi o sortudo vencedor, da agenda do Estapafúrdios do Quotidiano estará muito bem com certeza. Ou, até quem sabe, o feliz contemplado com um dos dois mini blocos de notas que iremos entregar! Se foi, muitos parabéns! Mas se não foi, não desanime, outras ofertas surgirão!

Calma… Não fique triste. Eu sei que para si, não ganhar a agenda é quase como o fim do mundo e provavelmente está a pensar que este é o pior dia da sua vida e que é a pessoa mais azarada que existe. Mas engana-se! Nós aqui no Estapafúrdios do Quotidiano iremos partilhar consigo, um estapafúrdio que o levará a pensar, "Afinal de contas o meu dia podia ter sido bem pior".

 

Fomos alertados para esta notícia, não através de um dos nossos informadores como é habitual, mas sim, através da partilha que a D. Diana Sá fez no seu facebook. Essa mesma partilha, que neste preciso momento tem 583 Likes e 1095 Shares (AHH BOLAS, a partilha de uma notícia tem mais Likes que nós! ERRR… Se calhar não escrevo notícia nenhuma e pronto). Adeus e até breve!

 

“Inspira… Expira… Inspira… Expira…” Pronto, já me acalmei.

 

Nós aqui no Estapafúrdios do Quotidiano somos muito profissionais e não nos deixamos influenciar por “ciúmes bobos”, por isso irei partilhar consigo a história desta senhora. Até porque ela merece pois parece-me bastante estapafúrdia (a história não é a senhora).

Isto se é que já não sabe da história… Sim, porque 583 Likes e 1095 Shares, é bem capaz de já a tere visto algures pelo FB… Não é aqui como nós, só com 103 Likes e meia dúzia de shares… não temos visibilidade nenhuma... Nem a dar agendas conseguimos tantos Likes…

 

“Calma… Inspira… Expira… Inspira… Expira…”

 

Nota-se que estou um pouco revoltado, não se nota?! Peço desculpa! Mas indo já ao que interessa, parece que a Sra. D. Diana foi autuada em €60.00 na A5, porque estava a fazer a perigosa contra-ordenação punível por lei de… Colocar o rímel nos olhos!

Ao que parece, a senhora estava parada no trânsito, numa das intermináveis filas em direcção a Lisboa, quando foi interpelada por um agente da autoridade, que lhe indicou que este não era o local indicado para o que estava a fazer pois ela tinha uma escapatória já ali à frente onde poderia efectuar essa “manobra” em segurança.

(É verdade, aplicar maquilhagem é uma manobra bastante perigosa, eu já vi certas senhoras maquilhadas, que parecia que tinham acabado de ter um acidente de viação!)


Infelizmente para nós mas felizmente para si, desta vez o Estapafúrdios do Quotidiano não tinha nenhum agente no local, (não percebe porquê felizmente para si? Eu explico, porque se houvesse testemunhos acredite que o texto seria bem mais longo...eheh) mas segundo conseguimos perceber pela história relatada, por esta tão azarada pessoa, muito possivelmente o motivo que levou o agente a autua-la e posteriormente reter-lhe os documentos (pois ela recusou-se a pagar a multa) foi o da preocupação com o aspecto dela!

O agente, um tipo que gosta de ver uma senhora bem maquilhada, autuou-a, não por ela estar a colocar a segurança de terceiros em causa, mas sim, por estar a colocar o seu aspecto em perigo devido à colocação do rimel em condições tão precárias. Colocar rimel numa fila de trânsito… Onde é que já se viu?! Até porque esta senhora podia vir arrepender-se de tão perigoso acto! Imagine lá, que se depois de aplicar o rímel num olho, a fila começa a andar e ela não tem tempo de colocar também no outro... Isso é que era uma chatice, não era?! Chegar ao trabalho só com um olho pintado! FOGO?! Antes uma multa!

Palmas para o Sr. Agente da Maquilhagem. Palmas! Até digo mais, eu acho que a TVI devia por os olhos neste Sr. Agente e criar um novo programa. Um género de COPS da Maquilhagem, onde eles andariam pelas estragas Portuguesas a tentar descobrir pessoas a prevaricar no acto da maquilhagem e lhes dariam uns conselhos de como deviam fazê-lo correctamente! Ah claro, mas depois de lhes passarem uma multa de €60.00


Por isso senhor leitor, já sabe! “Se conduzir, não beba!” e “Se estiver parado numa fila, não se maquilhe!”.

Obrigado e até breve!

GIL

Ai! Meu Deus! O Rei vai nú! Ah! Não… é só uma estátua…

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 26.02.13

 

Ora cá vamos! Vamos embora a mais um estapafúrdio? Assim, muito rápido, directamente para a prisão, sem passar pela casa da partida? Caramba! Que saudades de jogar Monopoly… Bom, siga para o estapafúrdio? Siga, siga…

 

Então e qual é o estapafúrdio que decidi partilhar ao mundo, através do maravilhoso e sempre espantoso blog - Estapafúrdios do Quotidiano? Pois muito bem, o estapafúrdio é: «Museu Austríaco recebe visitantes sem roupa». Sim, a loucura! O medo! O horror! O Terror! O… coiso? Ou, melhor… os coisos… Bem, foquemo-nos no que realmente interessa - a visita de um numeroso grupo de nudistas, a este museu austríaco. Porque razão, esta situação veio a acontecer? Os nudistas não deveriam andar a praticar o seu nudismo, nas belas praias deste planeta? É lá que eles se sentem como peixes na água, certo? Ali, despojados, como vieram ao mundo, a partilhar as suas partes íntimas com o mundo? Com o mundo e não só! Sabe-se lá, se algures no universo, em um qualquer planeta, não estará um extraterrestre com um telescópio super avançado a espiar as vergonhas dos nudistas? O chamado: «E.T Mirone». Eu, pelo sim, pelo não, nem me arrisco a passear as minhas vergonhas assim, às claras, pelo mundo. Pode ser perigoso… Agora, nudista a arriscar a sua nudez, numa ida a um museu? Ainda por cima, a um raio de um museu austríaco. Aquilo deve ser um gelo, lá. Que malucos... Ora, isto leva-me a pensar que o austríaco, é pessoa para não gostar lá muito do termo «depilação», pois não? Pelo contrário, eles querem é pêlo com fartura, naqueles corpos. Assim, formam ali uma espécie de «Anticorpos», contra o raio do frio. A chamada - «Manta fofinha», é o que é...

 

 

 

 

Nós (Estapafúrdios do Quotidiano), conseguimos recolher um depoimento, deveras interessante, de um dos visitantes - obviamente, nudista - do museu austríaco. E que pessoa será essa? É nada mais, nada menos que, António Colasso (mais conhecido no seu seio de amigos como o «Mindinho»), um português a viver na Áustria há imenso tempo. À volta de 3/4 dias. Uma vida, portanto... Foi com enorme prazer - igualmente, com alguma aflição - , que falámos com o português «Mindinho»...  

 

E. Quotidiano: «Ora viva! Eh lá... Tape lá isso, homem... Ainda me vaza uma vista...»

 

Mindinho: «Hum? Hã? Ah! Ok... Espere lá... Você disse que eu ainda lhe vazava uma vista? Está a ser irónico, certo? Ou... está a falar a sério?...»

 

E. Quotidiano: «Hã? Eu... eu... É uma forma de falar... Uma pequena brincadeira...»

 

Mindinho: «Pequena brincadeira? O que é que é uma pequena brincadeira? Está a referir-se a algo em particular? Está a gozar comigo?»

 

E. Quotidiano: «Não estou nada a gozar consigo... Mas, de facto, podia estar a ser irónico...»

 

Mindinho: «Como?»

 

E. Quotidiano: «Nada! Esqueça... Vamos lá ao que interessa, que esta conversa começa a cheirar a esturro...»

 

Mindinho: «Sim! Parece-me uma excelente ideia! O que quer aqui do António Colasso?»

 

E. Quotidiano: «Bom... Eu ia começar por perguntar-lhe o porquê, de o chamarem deMindinho, mas, após o inicio da nossa conversa, isso tornou-se bastante óbvio. E, depois, gostava de saber porque é que foi àquele museu? E, porque razão, estavam todos nus?»

 

Mindinho: «Olhe... Eu fui, literalmente, arrastado para aquele museu. Ou, melhor, para aquele INFERNO. Eu nem queria ir, mas a minha esposa, ou melhor, ex-esposa, fez muita força para que fosse com ela, ao raio do museu. Sabe, ela é nudista assumida, ao contrário de mim que sempre odiei andar assim, nu, como vim ao mundo. Mas, infelizmente, foi um dos requisitos para ela casar comigo. E lá tive de ceder...»

 

E. Quotidiano: «Ah! E atribui o nome de «inferno» ao museu, porquê?»

 

Mindinho: «Porque, ir àquele museu, foi o pior erro da minha vida. Custou-me o meu casamento...»

 

E. Quotidiano: «Mas... porquê... ó Mindinho?»

 

Mindinho: «Pá... Eu... eu... Até me custa falar disto... Bom, mas tem de ser. O museu tem, actualmente, uma exposição em curso. Uma exposição sobre nudismo... Sim, estátuas nuas... Bom, estávamos nós a observar a exposição, quando de repente, deixo de ver a minha mulher. Pensei que ela tivesse ido à casa-de-banho, então, fiquei à porta da mesma, à espera que ela saísse, mas nada... Com tanta gente nua, ou melhor, com tantos homens nus, dentro daquele museu, comecei a recear o pior. E, de facto, o pior aconteceu...»

 

E. Quotidiano: «Não me diga, que a sua esposa, aliás - ex-esposa, o traiu com um outro nudista que se encontrava no interior do museu? Isso é terrível...»

 

Mindinho: «Pior que isso...»

 

E. Quotidiano: «Então?»

 

Mindinho: «Ela traiu-me com uma das estátuas da exposição... Há lá coisa pior?»

 

E. Quotidiano: «Ó Mindinho... Isso conta como traição? É apenas uma estátua...»

 

Mindinho: «Uma estátua... Eu queria ver, se o mesmo acontecesse consigo, e a sua esposa usasse como argumento ou desculpa da traição, o facto de achar a estátua bastante mais avantajada que você, quando toda a gente sabe que as estátuas, por norma, não costumam ser lá muito avantajadas... Eu queria ver se não considerava como uma traição! Ela nem usou proteção, ó! Raios a parta! E, para não apanhar nenhuma doença má, uma «Clamídioestatual», ou algo do género... decidi terminar o casamento! Mais vale jogar pelo seguro...»

 

E. Quotidiano: «Ah! Está bom... Já não está cá, quem falou... (Só me saem é Duques... Irra!)»         RIC

 



 

 

 

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