Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Estapafúrdios do Quotidiano

Calma, malta! Eu estava a brincar!

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 29.03.13

Sexta-feira, feriado para alguns, dia de trabalho para outros. Mas, não deixa de ser Sexta-feira, certo? E o simples facto de ser Sexta-feira, já deixa um gostinho de um fim‑de‑semana a caminho. Por isso, caro-leitor-que-está-a-trabalhar-nexta-Sexta-feira, tenha lá calma que amanhã já é Sábado! E, claro, para ajudar a minimizar a dor de estar a trabalhar neste dia, o Estapafúrdios do Quotidiano traz-lhe mais um estapafúrdio, para ajudar a passar o dia. Do género: o leitor começa a ler, e, quando ser der por si, já é hora de sair do trabalho e entrar no fim‑de‑semana. E agora, o leitor pensa: «Olha-me este... Que conversa... Isto deve querer dizer, que vem mais um estapafúrdio enorme, que se começa a ler de manhã e só se acaba de ler à noite». Nada disso, ó leitor! O que eu quero dizer, é que o estapafúrdio é tão, mas tão bom, que não quererá deixar de o ler várias vezes ao dia. E, assim, quando o leitor cair na realidade, já está praticamente o dia de trabalho terminado... Bom, desloquemo-nos para a questão essencial, o estapafúrdio de hoje:

 

«PROSTITUTA DECLARADA MORTA NUM HOTEL, REGRESSA À VIDA, QUANDO É COLOCADA NO CAIXÃO!»

 

É isso mesmo! No Zimbabwe, num qualquer hotel, uma prostituta foi declarada morta e quando as autoridades a colocaram num caixão, onde ela iria passar o restos os seus dias, eis que, surpreendentemente, ela acorda e levanta-se do caixão! Ficaram todos em pânico, e algumas pessoas que se encontravam no local começaram a desmaiar, caindo desamparadas no chão, acumulando-se um amontoado de corpos no chão. Consta que, as primeiras palavras da «ex-defunta», foram: «Então, malta! Calma... Eu estava a brincar!» A brincar? Mas... como... a brincar? Então, isto agora é assim? Uma pessoa preocupada com a menina, porque faleceu e tal, e ela levanta-se do caixão e diz que estava a brincar?

 

Esta — lamentável — atitude, indignou toda a comunidade do Estapafúrdios do Quotidiano, originando uma «Chuva torrencial» de emails, a chegar à nossa Caixa de Correio Electrónico, de leitores indignados com esta situação. Pessoas que pedem, expressamente, para que nós (Estapafúrdios do Quotidiano), investiguemos a fundo, o que se passou com esta prostituta «brincalhona»! E foi o que fizemos! Não podemos deixar passar em vão, um pedido tão forte e sincero, por parte dos nossos leitores! Custe o que custar, os leitores merecem saber a verdade! Enviámos, de imediato, um investigador ao encontro da prostituta, para descobrir a verdadeira história.

 

 

Investigador: Boa tarde menina...

 

Prostituta: Boa tarde, jeitoso... Ora... aqui está a minha lista de serviços e preços. Sou asseada, boa rapariga e, pelo preço certo, faço tudo o que o jeitoso desejar! Sabe, tudo na vida é uma questão de preço... Se o jeitoso, apresentar o preço certo e justo, eu sou toda sua! Vá, observe lá a lista de serviços, e diga lá se não contém serviços de qualidade, a preços fantásticos? Hum? Então, não diz nada? Está... mudo...?

 

Investigador: Nã... eu... então... Sim, de facto, está aqui uma bela de uma lista... E... a preços fantásticos... Mas... eu... queria...

 

Prostituta: Eh lá, homem! Então... Bom, eu sei! O meu cardápio de serviços é de uma qualidade estonteante... Deixa qualquer homem, assim, a modos que... embasbacado! Tal e qual, como o jeitoso se encontra agora: Embasbacadinho...

 

Investigador: Sim, um pouco, confesso... Mas eu não estou aqui pelos seus serviços...

 

Prostituta: Ai, não? Então está aqui porquê?

 

Investigador: Eu gostava que a menina me contasse toda a verdade, sobre a história do caixão? A história de a menina ter sido declarada morta no hotel, e quando a colocaram no caixão, acordou e disse as imortais palavras: «Então, malta! Calma... Eu estava a brincar!»

 

Prostituta: Outra vez... Sabe, já estou um pouco farta de dar entrevistas sobre esse assunto. Só lhe conto a verdadeira história, se o jeitoso escolher um dos serviços que tenho para oferecer-lhe!

 

Investigador: Sim! Claro, que sim! Eu prometo!

 

Prostituta: Pois, muito bem... Bom, tudo não passou de um mal-entendido. Eu, tenho um dom! Aliás, tenho mais que um dom, como está exemplificado na minha lista de serviços, mas estou a referir-me ao dom de conseguir aguentar um hora seguida sem respirar! Naquela noite, eu estava com um cliente no hotel, mas o homem cheirava tão, mas tão mal, que a meio de um dos serviços que ele pagou, e bem, eu tive de optar por deixar de respirar! Só assim, é que eu conseguia terminar o serviço! Só que tive azar...

Investigador: Azar? Então?

 

Prostituta: Sim, azar... O serviço que estava a fazer ao mal-cheiroso, demorou mais que uma hora. Não estava a contar que ele aguentasse tanto tempo, naquilo... Acabei por desmaiar e todos pensaram que eu tinha morrido. Mas, no meio de tanto azar, tive alguma sorte, ao acordar no caixão! Tudo não passou de uma brincadeira, minha... Eh, eh... e EH! Mas... diga-me que lhe diga, ó jeitoso. Você já escolheu o serviço...?

 

Investigador: Hum... quem... eu? Ah! Sim, claro... Sim, sim... já escolhi... vamos a isso... hum... pode ser o... tipo... Pode ser o 35?

 

Prostituta: Claro que sim! Vamos a isso! Deixe-me só, deixar de respirar...

 





 

 

 

RIC

O que faria para ganhar um Iphone?

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 28.03.13

O que era capaz de fazer, para ganhar um Iphone? Ou melhor, qual era a coisa mais nojenta que seria capaz de fazer, para ganhar um iphone?

 

Pense bem… Já pensou? Acha que isso é mesmo nojento?!

Eu aposto que a história que lhe trago hoje é ainda mais nojenta que isso…

 

Segundo o que Estapafúrdios do Quotidiano conseguiu apurar, o site IsAnyoneUp.com lançou um passatempo, onde oferecia um iphone ao vídeo mais asqueroso e nojento de todos. Foram vários os vídeos recebidos, alguns deles bem nojentos, diga-se de passagem. Mas a vitória foi para Brittany, uma mexicana de 19 anos, que escovou os dentes com o seu próprio cocó…(ainda bem que foi com o cocó dela, porque se calha a ser de outra pessoa era ainda pior...)

Viu como eu tinha razão?! É bem nojento, não é? 

No vídeo mostra ela, a passar a escova de dentes, numa pequena poia, que está situada na parede sanitária depois, passa-a na acastanhada água da sanita e de seguida, leva a escova à boca esfregando os dentes desenfreadamente.


O Estapafúrdios do Quotidiano achou que esta história não passava de um embuste e por isso enviou Zé Fezes, o nosso investigador especialista em histórias nojentas para falar com esta jovem. Aqui fica a "agradável" conversa...

 

Zé Fezes: «Olá, olá. Boa tarde, como está você?»

 

Brittany: «Estou óptima, não vê? Agora que tenho o meu telemóvel novo e tal, é fantástico não é? Sempre quis ter um Iphone…»

 

Zé Fezes: «Sim, é… Olhe, tem aí uma coisa castanha nos dentes… Deve ser…»

 

Brittany: «Ahh sim… É chocolate, obrigado por me dizer. Sabe, sou viciada em chocolate. Adoro chocolate, por mim estava sempre a comer chocolate.»

 

Zé Fezes: «Pois… Pois… Chocolate… Então na volta aquilo que estava na sanita, quando fez o vídeo para o passatempo, também era chocolate, não?!»

 

Brittany: «Claro! Então pensava que era o quê? Amendoins?»

 

Zé Fezes: «Então se era chocolate… Você é um embuste! É uma fraude! Eu vou fazer queixa de si!»

 

Brittany: «Olhe, quer fazer? Faça! Eu fiz o que tinha que fazer para ganhar o Iphone. Não tenho a culpa de gostar tanto de chocolate. Adoro chocolate e não me envergonho disso. E agora se não se importa, eu vou ter que o deixar aqui sozinho, que de tanto se falar em chocolate já me está a dar a volta a tripa. Vou só ali ao WC, fazer chocolate e já volto.»

 

Zé Fezes: «Vai fazer cocó. Quer você dizer.»

 

Brittany: «Ham?! Cocó? O que é cocó? Aiii, aiii aiii, vá adeusinho… Vou andando, porque tenho o chocolate mesmo quase a sair…»

 

BLHARK!

GIL

Moranguinho Capador...

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 27.03.13

O medo! O terror! O perigo! O absurdo! A estupidez! O insólito! Super macabro! – São as palavras certas para denominar o estapafúrdio que trago hoje até si, caro leitor. Ora prepare-se, caro amigo...

 

«Priscilla Vaughn, de 29 anos, foi detida, no condado de Orange, no estado da Califórnia. A mulher é acusada de tentar comer o pénis e arrancar os testículos de um cliente, durante um encontro que ocorreu num hotel local.»

 

Sim, é mesmo verdade! Esta mulher - prostituta de profissão - tentou comer o pénis e arrancar os testículos a um cliente. Mas que raio... É caso para perguntar, o que se passa com as prostitutas americanas? Ora, e se isto vira moda e começam todas as prostitutas do mundo a tentar comer pénis e arrancar os testículos aos seus clientes? Era o descalabro para a comunidade masculina! Pelo sim, pelo não, já gravei uma nota mental: «Não usufruir, futuramente, das meninas da vida». Não é que necessite, mas, claro, nunca sabemos o dia de amanhã... O futuro é incerto, e nunca podemos dizer «desta água, nunca beberei...» Bom! Adiante... Que já estou a relevar demais...

 

O Estapafúrdios do Quotidiano, teve a liberdade de enviar, exclusivamente, um investigador ao hospital onde está internado o cliente, desgraçado, que ia ficando sem pénis e testículos. Pensando bem, se o desgraçado tivesse ficado mesmo sem a genitália, só tinha uma hipótese: ter de virar mulher! O investigador descobriu o que realmente se passou naquele quarto de hotel, enviando-nos um email com toda a conversa. Passemos a revelar a conversa:

 

Investigador: Boa tarde... Consegue ouvir-me? Oi? Hey! ACORDA, PÁ!

 

Cliente: Ai... Ai... A minha vida... Isto só a mim... Olha a minha vida... Ai... que dores...

 

Investigador: Eh pá... Isso está mesmo mal...

 

Cliente: Morfina... Dê-me morfina, senhor enfermeiro... Eu não aguento... Eu não aguento, mais...

 

Investigador: Eu não sou enfermeiro, sou um investigador do Estapafúrdios do Quotidiano, e estou aqui para falar consigo sobre o que lhe aconteceu...

 

Cliente: Ai... Sim... Investigador... Aquela louca... Se eu a apanho... Ai... que dores...

 

Investigador: Sim, a louca! É sobre ela que quero falar... Importa-se de contar-me o que se passou? Se conseguir, é claro...

 

Cliente: Ah... Sim... Ok... Ai... que dores... Eu conto, mas depois chame o senhor enfermeiro, que eu não aguento mais... Ai... que dores...

 

Investigador: Sim, está bem... Então, diga lá: era habitual o senhor contratar os serviços da «louca» que lhe fez isso?

 

Cliente: Não! Foi a primeira vez... Mas, estava tudo a correr bem e nunca pensei que acabasse desta forma... Ai... que dores... Ela tinha um corpo espectacular, e o preço até era bastante acessível. Algo que eu estranhei, mas isto anda tão mau, que tive de aproveitar. Ai... que dores...

 

Investigador: E... Se estava tudo a correr tão bem, como é que acabou da forma que acabou, ou seja, você quase sem pénis e testículos?

 

Cliente: Ai... A morfina... Cadê a morfina... Ai... que dores... A culpa foi da alergia! A maldita alergia! Raios parta a alergia!

 

Investigador: Alergia? Mas que alergia?

 

Cliente: Ai... que dores...

 

Investigador: Eh pá, homem! Pare de se queixar, você é um homem, ou um rato? Irra!

 

Cliente: Graças a Deus, que ainda sou um homem... Mas foi por pouco! Por muito pouco! Ai... que dores... Eu achei que era uma boa ideia, comprar um lubrificante com sabor a morango, para a agradar. Foi a pior ideia que já tive na minha vida! Ia-me custando o pénis e os testículos! Assim que ela... pronto... a modos, que... começou a... Você sabe... A dar uso ao lubrificante, está a ver?

 

Investigador: Sim...

 

Ciente: Pois... Eis que desata aos gritos, completamente possuída a gritar que me matava e que queria comer-me todo! Literalmente! E, de um momento para o outro, começa a morder-me o pénis, e a tentar arrancar-me os testículos! E gritava, bem alto: «MORANGOS! MORANGOSSS!»

 

Investigador: Morangos?

 

Cliente: Sim, ela é alérgica a morangos! Eu não fazia ideia… Foi cá um valente susto…

 

Investigador: Ah… Cada um com a sua pancada… Passar bem!

 

Cliente: Ei! E… a morfina? Ai… que dorrrrrrrrrrr… 

 

 

 

 

E… é isto…                             

 

      RIC

Pág. 1/9