Estapafúrdios do Quotidiano

Ora viva!

Continuando a onda de ontem, em que falámos sobre prevenção ao cancro da próstata, hoje iremos ensinar, como induzir partos. Sim, é verdade, o Estapafúrdios do Quotidiano descobriu uma forma, espectacular, (diga-se de passagem) de ajudar os bebés a nascer. Ora vejamos...

Paciente: Ããã... Aãã... Oh yes! Oh... Oh yes baby i like it...

Dr. Whathefuck: Ó diabo... O que é isto?

Paciente: Yes! Yes! Yes! Give it to me baby...

Dr. Whathefuck: Give it to me?! Epááá... Mas esta prenha está doida?

Paciente: Make it born! Make it born!

Dr. Whathefuck: Epá, não aguento mais. Vou ter de abrir a porta do quarto e ver o que se passa... MAS O QUE É ISTO MEU DEUS?! SAIA JÁ DE CIMA DESSA MULHER! O QUE ESTÁ VOCÊ A FAZER À POBRE COITADA?

Paciente: Doctor this man is my husband!

Dr. Whathefuck: Marido ou não, vocês não podem estar aqui, simplesmente, a fazer amor.

Marido da Paciente: Atenção, nós não estamos, simplesmente, a fazer amor! Eu estou aqui a ajudar a minha mulher a ter o nosso filho.

Dr. Whathefuck: Como assim, ajudar? É que visto daqui, parece-me mais que você está é a ajudar a empurrar o bebé lá para dentro. E não a ajudá-lo a sair...

Marido da Paciente: Ó Santa Paciência... Estes médicos cada vez percebem menos de medicina. Onde é que você tirou o seu curso, ham? Deve ter sido na mesma faculdade que o Sócrates, de certeza... Fique o Dr. sabendo que segundo as crenças do meu povo, o uso de picante, sexo, ou uma tarde de saldos na Primark ajudam a provocar o parto.

Dr. Whathefuck: Hum... Que interessante... E que povo é o seu?

Marido da Paciente: O povo Português, ora essa! O povo mais desenrascado de todo o sempre. É que com a crise que anda lá por Portugal e com os preços praticados lá nos hospitais, tudo o que nós conseguirmos fazer por nossa conta é de se aproveitar!

Dr. Whathefuck: Hum... Está certo, está certo. Então se assim é secalhar deixo-vos em paz.

Paciente: Doctor wait...Help me!

Dr. Whathefuck: Então?! Sempre é preciso a minha ajuda para tirar o bebé ou você trata disso?

Marido da Paciente: Não senhor! Se o Dr. está aqui, então faça favor de fazer o seu serviço. Eu prometo não o atrapalho mais.

Dr. Whathefuck: Ok. Muito obrigado. Ora então a menina faça o favor de abrir bem as pernas, deixe-me só tirar aqui as calças, agora os boxers... ZIMBAAAAA

Paciênte: Ohhh! Doctor!! Ohhh my God!!

Marido da Paciente: Ó diabo... 

GIL 

Olá. Tudo coiso? Sim? Bestial, pá! Antes de avançarmos para o estapafúrdio do dia, permitam-me deixar uma breve mensagem a uma pessoa que está a passar por um mau momento, e que é um assíduo leitor do Estapafúrdios do Quotidiano. Refiro-me a José Sócrates. Cá vai: «Sócas, pá… Essa cena de estares preso e tal, sabes o que é? É… Hum… PORREIRO, PÁ!» Pronto, despachado que está este ponto importantíssimo, avancemos então para o estapafúrdio de hoje.

Uma mulher vestida de enfermeira sexy anda pelas ruas de Los Angeles, a examinar testículos como se não houvesse o amanhã. Calma, que isto até é por uma boa causa, visto ser uma iniciativa do canal do Youtube, Simple Pickup, cujo objectivo é chamar a atenção para a campanha Movember, que pretende alertar para a prevenção e diagnóstico precoce do cancro da próstata. Fomos falar com a «enfermeira sexy», para saber como tem corrido a campanha…

RIC: Olá, sua marota!

Nurse: Hi! Vai um exame?

RIC: Pois, pois… Parece que escolheram a pessoa indicada para esta missão, não foi? Sua depravada! Tu queres é andar com as mãos quentinhas, né?

Nurse: Ei! Nada disso! Eu sou uma profissional!

RIC: Pois, mas é claro! Só podias ser uma profissional, para andares aqui pelas ruas de Los Angeles a apalpar «instrumentos» à maluca!

Nurse: «Instrumentos», não! Eu ando a examinar testículos!

RIC: Tu és é uma depravada lunática por escrotos quentinhos, né? Sua ninfomaníaca!

Nurse: Mas que conversa é essa? Eu estou apenas a fazer uma boa acção, tentando alertar para as vantagens de um diagnóstico precoce.

RIC: Pois, pois. Precoce deves ter sido tu! Deves ter «saído da casca» cedo, deves… Sua aproveitadora! Olha, fica sabendo que aqui no meu material é que não tocas!

Nurse: De certeza que não queres que te faça um exame? Olha que podia salvar-te a vida… Olha que as vantagens de um diagnóstico precoce, são enormes.

RIC: Hum… Nã, nã… Tu sabes é muito… Tu queres é mexer-me no material!

Nurse: Aqui para nós – que ninguém nos ouve ou vê –, é verdade, sim senhor: eu quero mesmo é mexer-te no material… Eu sou meiguinha… A sério… E depois até podíamos ir dar uma volta até ao meu apartamento, e tal…

RIC (pensando): «Oh pá… Se calhar devia aproveitar… A gaja é boa todos os dias! Hum…» (sussurrando) Olha lá, se calhar… Hum… Até que fazia o exame e tal… Sabe-se lá, né? Até que podes descobrir aqui qualquer coisa e tal e coiso…

Nurse (colocando umas luvas de látex): Isso, querido. Vamos, baixa as calcinhas para eu te examinar o «produto»…

RIC: Ok… Olha, querida… leva o tempo que precisares, ok? Ui, que mãos quentinhas, hem… Hum… Onde é que… Hum… Ei, não é aí que ficam os meu testículos… Aí fica o meu… cu… AAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!

Aqui fica o vídeo (O RIC não aparece... Queriiiiiiiaaaammmmm!!):

RIC

AVISO: Este estapafúrdio é interdito a menores de 18 anos. Contém cenas eventualmente chocantes, com um elevado teor sexual e intestinal. Não aconselhado a pessoas sensíveis.

 O twerk é a nova moda do mundo da dança. O abanar frenético, das nádegas, faz com que qualquer pessoa se pareça com um tipo lunático, que foi picado no rabo por uma abelha. No entanto, esta dança bem executada por uma profissional (e de preferência extremamente jeitosa dançarina) tem um elevado teor sexual e o seu 'quê' de 'sexyness'.

O Estapafúrdios do Quotidiano decidiu ir entrevistar a inventora desta dança. Ela é russa, chama-se Iryna Kuasemekago, e contou-nos toda a verdade sobre a origem do twerk. Ora vejamos...

GIL: Olá jeitosa...

Iryna: Ai, ai, ai, agora não posso falar...Já volto!

GIL: Olha... Vem um gajo de tão longe para falar com ela e agora foge... Iryna... Ó Iryna Kuasemekago... Estás aí?

Iryna: Estou! Desculpa lá, é que estava mesmo, mesmo aflitinha. Diz...?

GIL: Digo? Digo o quê? Sai lá do W.C. que já falamos...

Iryna: Epá, vai demorar. O melhor é ires falando. O que queres de mim?

GIL: «Eish... Que cena. Nunca entrevistei ninguém a cagar... Bom... Há sempre uma primeira vez para tudo!» Ó Iryna, consta que foste tu a inventora do twerk. É verdade?

Iryna: Sim! É a mais pura das verdades... Foi à 3 anos atrás. Estava eu com uma das minhas prisões de ventre, brutais, quando comecei com o twerk.

GIL: Desculpa, não estou a perceber...

Iryna: Sim, pá! Estava presa de intestinos... O cocó não queria sair... Tinha o Sr. Castanho entalado... Estás a ver? E foi então que eu pensei: "Então e se eu começasse a abanar o rabo, que nem uma doida, será que ele decide cair?"

GIL: CA NOJO!!! Não acredito!

Iryna: É a mais pura das verdades. Só que para minha sorte, ou azar, uma amiga minha decidiu filmar tudo e colocar no Youtube. Depois, as malucas das americanas quando viram a minha dança começaram todas a imitar-me. Pancadas... Vai-se lá entender.

GIL: Epá Iryna, eu já ouvi muita história nojenta, mas olha que a tua bate todas!

Iryna: Pfff... Dizes isso porque nunca me viste a fazer twerk. Deixa-me só sair da casa-de-banho que já te mostro...

GIL: Deixa estar, obrigadinho... Não estou interessado!

Iryna: «PLOFT!» Olha, foi-se embora. Paciência... Depois mando-lhe o vídeo. Tuuuu, tuuuu, tuuuuuu, tu, tu, tuuuuuuu, tu, wiggle, wiggle, wiggle....

 GIL