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Estapafúrdios do Quotidiano

ULTIMA HORA! Atentados em Lisboa reclamados por (mini) terroristas!

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 24.03.17

 

Esta ultima semana tem sido marcada por diversos actos terroristas pela Europa. Um em Londres, onde 5 pessoas acabaram por falecer e mais de 40 ficaram feridas. E outro na Antuérpia - Bélgica, onde um carro tentou entrar numa zona comercial com o intuito de matar o maior número de pessoas possível. Felizmente este último acabou por ser impedido a tempo e ninguém ficou ferido. Hoje o Estapafúrdios do Quotidiano descobriu que também Portugal tem vindo a ser alvo de (mini) ataques terroristas...

Pensávamos nós que, até agora, Portugal tinha vindo a escapar aos ataques de terroristas por ser um país pequeno e com pouco interesse além fronteiras. Mas infelizmente descobrimos que tal não é verdade! Segundo parece também Portugal tem vindo a ser alvo de ataques terroristas nestas últimas duas semanas. Não acredita? Pois então leia o nosso estapafúrdio de hoje e tire as suas próprias conclusões...

 

GIL: Ora viva. Então é o senhor a mente criminosa por detrás dos ataques terroristas, a Lisboa, nestas últimas semanas?

 

Abdull Ant: Sou sim senhor!

 

GIL: Mas você é uma formiga...

 

Abdull Ant: E então?! Só quem nunca fez um pic-nic, ou acampou no meio do mato, é que duvida da capacidade terrorista de um grupo de formigas.

 

GIL: Ok, tudo bem... é certo que ter formigas na comida ou em cima de nós é muito chato, mas daí a auto-intitular-se “terrorista” só porque arruina tardes bem passadas, ainda vai um bom bocado, não acha?

 

Abdull Ant: Ah! Ah! Pobre infiel. Não sabes do que falas. Por ventura ouviste falar do acidente no viaduto de Alcântara? Soubeste que aquilo esteve quase, quase a cair, soubeste?! Pois bem... A culpa foi nossa! Foram dois dos nossos irmãos que rebentaram com aquilo. Pumba, toma lá que é para aprenderes a nunca duvidares das F.I.C.O.E.P. (Formigas Islâmicas Contra O Estado Português)!

 

GIL: Ai, sim... Muito Interessante. Mas ainda assim não me parece que tenha sido lá um grande acto terrorista. Nem sequer foram capazes de mandar o viaduto abaixo...

 

Abdull Ant: Pois não... Mas a culpa não foi minha. No.plano original era suposto terem sido 8 formigas a rebentar com o viaduto, e não 2!

 

GIL: Ah! Então e as outras desistiram, foi? Pois acontece... Tiveram medo. Isso ou descobriram umas côdeas de pão pelo caminho e voltaaram para trás. Ah! Ah! Ah!

 

Abdull Ant: Medo?! Medo?! Ah! Ah! Ah! Agora quem se ri sou eu... Ah! Ah Ah! Os irmãos da F.I.C.O.E.P. não têm medo de nada, meu amigo. Simplesmente houve um pequeno problema a semana passada... Segundo parece um dos nossos irmãos, o Samir, rebentou antes da data planeada.

 

GIL: Ah, pois, claro, imagino!

 

Abdull Ant: POR ALÁ, ESTÁS A GOZAR COMIGO! TU OLHA QUE EU REBENTO JÁ CONTIGO!

 

GIL: Não, não... Longe de mim fazer tal coisa. Fale-me mais sobre o triste desfecho do Samir, então.

 

Abdull Ant: Pois bem, ouviste falar sobre o buraco gigante que se abriu na Av. de Ceuta, a semana passada? Foi por culpa do Samir. Ele estava dentro do formigueiro a congeminar o plano para destruir a o viaduto e, acidentalmente, carregou no detonador e olha... KABUM! Samir pelos ares junto com mais 7 irmãos. E o pior é que apesar daquele buraco enorme nenhum de vocês, infiéis, ficou ferido. Raios...

 

GIL: Ah! Pois... Como é que eu não percebi logo que isso tinha sido um acto terrorista. Era óbvio! Então e agora, sem irmãos formigas para rebentar coisas acaba-se o F.I.C.O.E.P. não é verdade?!

 

Abdull Ant: O F.I.C.O.E.P. nunca irá acabar! Ainda ontem executámos outro ataque terrorista em Lisboa. E desta vez contámos com a ajuda dos nossos irmãos da P.I.C.O.E.P. (Peixes Islâmicos Contra O Estado Português)!

 

GIL: Uiii.... F.I.C.O.E.P. e P.I.C.O.E.P. juntas num ataque terrorista. Deve ter sido algo mesmo em grande. Nem sei como não vi nada nas notícias sobre isso.

 

Abdull Ant: Ah! Ah! Não viste porque os jornais Portugueses não querem que se saiba que estão em alerta vermelho! É por isso que eles mascaram nos nossos atentados... O buraco que fizemos, disseram que foi um deslizamento de terras. O viaduto que quase mandámos a baixo, culparam um camião, e ontem inventaram “uma greve da Transtejo” só para não divulgarem a verdade.

 

GIL: Espere lá... Está a querer dizer-me que foi a F.I.C.O.E.P. e a P.I.C.O.E.P. as principais responsáveis pela falta de barcos do Barreiro para Lisboa ontem?

 

Abdull Ant: Elementar meu caro amigo! Mohammed Al Corraz, um peixe treinado por nós desde que era uma pequena ova, rebentou com 2 motores dos catamarãs. E só para ter a noção do estrondo que foi fique sabendo que aquilo era peixe que só se alimentava de gasolina... Está a imaginar uma tainha? Ele era 3x pior!

 

GIL: Bem... Agora fiquei mesmo com medo de vocês. Isso quer dizer que vocês estão prontos para a guerra?!


Abdull Ant: Ah! Ah! Ah! Ainda você não viu nada... Depois de um inverno inteiro onde vocês passaram o tempo todo a comer sushi, deixe lá vir a época dos pic-nics e vai ver como elas mordem. Ou melhor... Como eles rebentam! AH! AH! AH! AH! KABUMMMMM!

 

GIL: Olha...Rebentou de tanto rir. Paciência.

formiga

GIL

 

 

O Estapafúrdios do Quotidiano foi dar uma palavrinha a Dijsselbloem!

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 22.03.17

 

Nós aqui no Estapafúrdios do Quotidiano estamos indignados! Mais do que isso, estamos revoltados! Mais ainda, estamos piursos, possessos e agastados com as declarações que o Presidente do Eurogrupo prestou. Ora com que então os “Países do Sul gastam o dinheiro todo em álcool e mulheres”?! Ai sim? Então e os do Países do Norte?! E na Holanda não se gasta muito dinheiro em mulheres e álcool? É que nós temos a ideia que por aí se gasta muito dinheirinho nisso mesmo: mulheres álcool e outra coisa qualquer... Era o quê mesmo?! Ah! Isso... DROGA!

 

Pois é meus amigos... Este senhor não sabe o que diz. E foi por isso que o Estapafúrdios do Quotidiano decidiu enviar “alguém” para falar com este senhor. E porquê que o “alguém” está entre aspas? Porque o “alguém” devia ser o RIC, mas aquele tipo apesar daquele tamanho todo que ele tem é um mariquinhas do pior. Vai daí tivemos de recorrer ao plano B. Ora vejamos...

 

Ljubomir Stanisic (Sim, o Chef do Pesadelo na Cozinha trabalha para nós! Ao que parece esta vida de Chef da TV não é assim tão bem paga quanto isso.): Ora bom dia Sr. Dijsselbloem, VOCÊ É UM PORCO!


Dijsselbloem: Mau... Outro português indignado?! Já começo a ficar farto de vocês... Parecem uma praga.

 

Ljubomir Stanisic: Português é a senhora sua mãe! Ou o seu pai, tanto me faz! Eu sou Jugoslavo.

 

Dijsselbloem: Jugoslavo, português, tudo a mesma coisa. Vive no Sul da Europa não vive?! Então para mim não passa de um badameco que que só sabe gastar o dinheiro em álcool e mulheres!

 

Ljubomir Stanisic: Badameco?! Badameco?! Olhe, como diz o outro, BARDAMERDA para quem não é do SUL. Você tem é inveja... Queria boas praias, não era? Queria ter bons vinhos, não era? Queria mulheres descascadas, não era? Mas não tem... Tem frio, chuva, mulheres tapadas e zurrapas para beber! Aí a vida é tão triste que vocês têm de andar a fumar drogas para esquecerem a vida triste que levam... E mais! Eu sei de fonte segura que nem as vossas mulheres querem praticar o amor com vocês! A sua própria esposa disse-me que tem mais prazer com o selim da bicicleta enquanto vai de casa para o trabalho do que na cama consigo! Ah, pois é...

 

Dijsselbloem: Snif... Snif... Tem razão... Você tem razão... É tudo verdade! Snif... Snif... Aii o que é que eu vou fazer da minha vida. Você diga-me, diga-meeeee!

 

Ljubomir Stanisic: Digo! Mas antes de mais não é “você”. É, o “CHEF!”.

 

Dijsselbloem: Sim, Chef. Por favor, ajude-me Chef. Eu não consigo continuar assim.

 

Ljubomir Stanisic: Pois bem... Eu vou ajudá-lo. Não se preocupe. Antes de mais precisamos de mudar esse visual. Com essa cara ninguém quer olhar para si, quanto mais fazer amor consigo. Ora chegue-se lá aqui.

 

(neste preciso instante entra uma equipa de cabeleireiros, maquilhadoras, esteticistas, um alfaiate e um palhaço. «Porquê um palhaço?! Porque enquanto os outros trabalham é preciso algo para os entreter»)

 

Ljubomir Stanisic: Bom... O visual já está. Agora vamos ver os seus dotes. Diga-me coisas sexys.

 

Dijsselbloem: És linda que nem uma papoila saltitante. Os teus olhos verdes parecem duas Heinekens acabadas de sair do frigorífico. O teu corpo é tão apetitoso como uma batata acabadinha de fritar...

 

Ljubomir Stanisic: Tal como eu pensava... Um fiasco! Os teus elogios são uma merda! Tens tanto jeito a elogiar as mulheres como a fazer currículos! Ora aprende:

«Meu amor, chega-te a mim. Prometo que estarás mais segura nos meus braços do que a Anne Frank dentro do seu quarto secreto. ; Beija-me! Beija-me e verás que a minha língua te deixará mais alucinada do que qualquer substancia que consumas numa coffe shop!; Vem meu amor... deita-te aqui. Prometo montar-te melhor que um funcionário do IKEA!”

 

Dijsselbloem: Uau... Estou incrédulo! O Chef é formidável!

 

Ljubomir Stanisic: Viste... Isto é a diferença entre “um pouco de charme” e “estou-me a cagar”! Percebes agora?! Bom... Mas para que possas deixar de ser esse porco invejoso e passes a ser um senhor temos de mudar esse nome. Dijsselbloem não é nome de gente. Confesso que Ljubomir também não é lá grande coisa, mas Dijsselbloem nem dá para dizer como deve ser sem nos enganarmos. Dijsselbloem tem de morrer! A partir de hoje chamarte-ás somente Bloem. Vá exprimenta. Como te chamas?

 

Dijsselbloem: Bloem!

 

Ljubomir Stanisic: Como te chamas?

 

Dijsselbloem: Bloem!

 

Ljubomir Stanisic: Viste como até o teu nome está mais sexy? Só de o dizeres a tua mulher ficará louca. Agora vá, promete que nunca mais vais dar entrevistas a falar mal dos Países do Sul.

 

Dijsselbloem: Eu prometo! Obrigado Chef.

 

Ljubomir Stanisic: De nada... Eu estou cá para isso mesmo... Agora vá, tenho de ir embora. Ainda há muitos políticos que tenho de ajudar por esta Europa fora. Mas Bloem, presta bem atenção no que te vou dizer: não descuides do que te ensinei! Senão eu volto cá, e para além te comer a tua mulher ainda te passo a ferro com a minha motorizada. Adeusinho...

Dijsselbloem

 (Nota: Estimado leitor, se por ventura se aborreceu de ler este estapafúrdio até ao fim não perca este Domingo toda esta conversa ao vivo e a cores. Onde? Só na TVI!)

GIL

 

 

 

 

Gustavo Santos foi adoptado por um canídeo?

Avatar do autor estapafurdiosdoquotidiano, 16.03.17

Gustavo Santos voltou a fazer das suas. O polémico apresentador de «Querido, Mudei a Casa», voltou a proferir declarações que deixaram as redes sociais em alvoroço. Gustavo, referindo-se à sua paternidade, disse que foi o seu próprio cão que o ensinou a ser pai. Ora, o Estapafúrdios do Quotidiano não podia deixar passar em vão estas declarações e foi ao encontro de Gustavo Santos para saber ao certo o que ele quis dizer…

 

RIC: Olá, Gustavo. Tudo bem?

 

Gustavo: Olá. Bom, isso de estar tudo bem é bastante relativo. Tu podes estar bem, mas não bem interiormente. E isso é estares a ser falso contigo mesmo e para quem te rodeia.Porque se tu não estás bem interiormente, torna-se difícil estares realmente bem. Porque, na verdade, o que interessa é o teu interior,

 

RIC: Hã?! Eh pá, o cheiro das tintas lá do programa do «Querido, Mudei a Casa» está mesmo a dar conta de ti. Isso está a bater-te com uma força do camandro, não está?

 

Gustavo: Devias experimentar, rapaz. Se quiseres posso recomendar-te algumas tintas que te atingem com tal força, que parece que te estão a arrancar a alma a ferros. Olha, o Cináqua das Tintas Cin tem esse poder. Hás-de experimentar um dia destes. Eu tenho lá uma amostra em casa, mas está guardada no sótão por causa do meu puto. Ele ainda só tem três meses e eu não o quero agarrado a essas tretas. Pelo menos para já…

 

RIC: Olha, por falar no teu puto. Então que história é essa de ter sido o teu cão a ensinar-te a ser pai?

 

Gustavo: O meu cão ensinou-me tudo o que sei na minha vida. Eu devo tudo ao meu cão. “Long live the Dog”!

 

RIC: Ah, muito bem. Então e que coisas é que o teu cão te ensinou?

 

Gustavo: Eu aprendi a fazer chichi com o meu cão. O meu pai levava-nos à rua aos dois. Eu e o cão. Iamos os dois com uma trela, obviamente, e fazíamos chichi em tudo o que era árvore que nos aparecia pelo caminho. Marcávamos o nosso território e depois íamos para casa coçarmo-nos um ao outro.

 

RIC: Tu e o teu pai?

 

Gustavo: Não, eu e o meu cão. Um ao outro.

 

RIC: Ok... Então e mais? Que mais coisas é que aprendeste com o teu cão?

 

Gustavo: Aprendi a conquistar as “ladies”...

 

RIC: Ai sim? Ah, já sei. Elas achavam graça ao teu cão e depois tu aproveitavas?

 

Gustavo: Nop. Eu ficava sossegado a observar o que o malandro fazia às cadelas que andavam com o cio. O ritual era sempre o mesmo. Primeiro cheirava o rabo a elas. Depois, com muita calma, dava duas voltas sobre si mesmo e sentava-se à espera que elas fossem ter com ele. E elas caiam sempre na conversa.

 

RIC: Ah, que giro... Então e tu com as “ladies”, optas por fazer o mesmo processo?

 

Gustavo: Sim, e resulta sempre. Já o meu pai dizia “Filho, nunca confies numa mulher que cheire mal do rabiosque!”, a modos que eu opto sempre por farejar o rabo à mulher, depois dou duas voltas sobre mim mesmo e sento-me à espera que ela venha ter comigo.

 

RIC: E isso tem resultado?

 

Gustavo: Oh, se tem... Resulta sempre. Das duas uma, ou elas ficam loucas por mim e vêm ter comigo logo a correr, ou então apenas se aproximam para saber se eu estou bem e se é preciso chamar o 112. E é aí que eu ataco!

 

RIC: Atacas? Como assim?

 

Gustavo: Sim, salto-lhes para a perna e fingo estar a praticar o amor com a perna dela. Depois do serviço despachado, dou-lhes uma lambidela na cara e vou à minha vida.

 

RIC: Ah, está certo... Então e mais? Que mais aprendeste com o teu cão?

 

Gustavo: Aprendi a ser pai...

 

RIC: Ai sim? Então e como foi isso?

 

Gustavo: Sabes, os meus pais nunca tiveram a coragem para falar de sexo comigo. Então, sempre que as cadelas do bairro estavam com o cio, eu ficava a observar o meu cão a tratar-lhes do cio, portanto. E foi assim que eu percebi como se faziam filhos. E ainda pratiquei muito numas quantas cadelas e elas nunca se queixaram de nada. É só para veres o quão bom sou a tratar do cio às cadelas.

 

RIC: Então e mais? O que aprendeste mais com o canito?

 

Gustavo: Oh, tanta coisa... Aprendi a coçar o rabo, roçando-o pelo chão quando tenho lombrigas; aprendi que a melhor forma para lavar as partes íntimas é com a língua. E ainda hoje tenho umas costelas desviadas devido ao pequeno número de contorcionismo que fiz para conseguir chegar ao sítio certo.

 

RIC: Ah... e mais?

 

Gustavo: Lamento, mas eu tenho de ir embora.

 

RIC: Ok. Deveres paternais chamam, não é verdade?

 

Gustavo: Não! Tenho é de ir fazer chichi numas quantas árvores antes que perca o território... Ão, Ão!

 

RIC: Ão, Ão? Quié isso?!

 

Gustavo: É adeus em “canês”...

 

RIC: Ah, ok. Então adeus.

 

Gustavo: Ão, Ão!

 

RIC